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Pablo Marçal Cria Contas Reserva nas Redes Sociais Após Bloqueio de Perfis

Após ter perfis bloqueados pela Justiça Eleitoral, Pablo Marçal cria contas reservas nas redes sociais e contesta decisão, mantendo sua presença digital para promover sua campanha eleitoral.
Imagem: Redes Sociais

Após uma decisão da Justiça Eleitoral determinar a retirada de seus perfis oficiais das redes sociais, o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), tomou a iniciativa de criar contas reservas em várias plataformas digitais. As novas contas já estão ativas no Instagram, TikTok, YouTube, WhatsApp, Telegram e Gettr. Na manhã desta segunda-feira (26), a conta de reserva no Instagram já contava com 2,7 milhões de seguidores.

Em resposta à decisão judicial, a campanha de Pablo Marçal divulgou uma nota afirmando que a liminar não impede a presença do candidato nas plataformas digitais. A equipe jurídica de Marçal informou que já entrou com um recurso contra a decisão.

“Em relação à recente decisão judicial que resultou na suspensão dos perfis oficiais de Pablo Marçal em diversas redes sociais, esclarecemos que a liminar não impede a presença do candidato nas plataformas digitais. Importante ressaltar que o próprio texto da decisão menciona a possibilidade de criação de novos perfis”, declarou a campanha.

Mesmo sem fundo partidário e sem tempo de TV, Pablo Marçal tem demonstrado determinação em manter sua presença online para divulgar suas propostas de campanha.

Entenda a Decisão Judicial Contra Pablo Marçal

A liminar que ordenou a retirada dos perfis de Pablo Marçal foi concedida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral. A decisão foi tomada após uma ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que pediu a abertura de um inquérito contra Marçal. O partido acusa o candidato de pagar seguidores para distribuir cortes de seus vídeos nas redes sociais.

Na decisão, o juiz destacou que a liminar não proíbe a criação de novos perfis para propaganda eleitoral, mas visa suspender os perfis que utilizaram monetização de cortes de vídeos através de terceiros. “Destaco que não se está, nesta decisão, a se tolher a criação de perfis para propaganda eleitoral do candidato requerido, mas apenas suspender aqueles que buscaram a monetização dos ‘cortes’ por meio de terceiros interessados”, afirmou o juiz.

Com essa estratégia, Marçal busca contornar a decisão judicial e continuar a usar as redes sociais como principal meio de comunicação com seus eleitores.


Fonte: Giro SA


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