Um condomínio localizado em Osasco, na Grande São Paulo, vive uma crise marcada por tensões entre moradores e a atual síndica. O cenário é de acusações de abuso de poder, agressões físicas, decisões administrativas questionáveis e falta de transparência na gestão.
O conflito se intensificou após um jovem de 22 anos ser acusado de furtar um item do minimercado instalado no próprio prédio. Mesmo com o ressarcimento do valor pela família, a síndica decidiu proibir o rapaz de frequentar as áreas comuns e até mesmo de entrar no prédio, o que gerou revolta entre os moradores.
O caso ganhou contornos ainda mais graves quando uma discussão entre a síndica e a esposa de um morador resultou em agressão física. A briga foi parar na delegacia e um boletim de ocorrência foi registrado.
Além dos episódios de confronto pessoal, há insatisfação generalizada com a administração do condomínio. Moradores relatam falta de transparência, especialmente após uma assembleia online que, segundo eles, não esclareceu mudanças importantes como a troca da empresa de portaria, nem apresentou justificativas claras para custos adicionais.
Diante disso, um grupo de moradores iniciou um movimento para destituir a atual síndica. Eles alegam que a gestão atual tem adotado posturas autoritárias e tomado decisões sem a devida participação coletiva.
A Polícia Civil investiga os episódios de agressão e outros desdobramentos da crise. Procurada, a síndica afirmou que suas atitudes estão respaldadas pelo regulamento interno do condomínio.
Fonte: Correio Paulista
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