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Osasco é a segunda cidade com o ar mais poluído do Brasil

Relatório do World Air Quality 2023 revelou as cidades mais poluídas. Osasco, SP, ficou em segundo lugar no Brasil, com 19,4 na escala de qualidade do ar, excedendo os padrões da OMS.

Foto: Divulgação / Secom PMO

Um relatório divulgado esta semana pelo World Air Quality de 2023, conduzido pela IQAir, revelou quais cidades e países apresentam a pior qualidade de ar no mundo. Na segunda posição do ranking brasileiro encontra-se a cidade de Osasco, integrante da Região Metropolitana Oeste da Grande São Paulo, ficando apenas atrás de Xapuri, no estado do Acre. A divulgação desses dados foi feita pelo Jornal Estadão na última quarta-feira, dia 20.

Osasco ocupa a segunda posição no ranking com uma pontuação de 19,4 na escala de qualidade do ar, excedendo de 3 a 5 vezes os parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A cidade superou outras grandes cidades do Estado de São Paulo, como Guarulhos, Campinas e a capital São Paulo.

Após Osasco, as cidades seguintes no ranking são Manaus (Amazonas) com 16,8, Camaçari (Bahia) com 16,2 e Guarulhos, na Grande São Paulo, com 16 na escala de qualidade do ar. Todas essas pontuações excedem de 3 a 5 vezes os parâmetros estabelecidos pela OMS.

Quando o relatório analisa globalmente, o Brasil apresenta um nível de MP 2,5 na atmosfera que é mais que o dobro do recomendado, posicionando o país na 83º posição entre os mais poluídos. Abaixo está o top 10 do ranking brasileiro das cidades mais poluídas:

  1. Xapuri (Acre): 21 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  2. Osasco (São Paulo): 19,4 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  3. Manaus (Amazonas): 16,8 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  4. Camaçari (Bahia): 16,2 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  5. Guarulhos (São Paulo): 16 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  6. São Caetano (São Paulo): 15,9 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  7. Rio Claro (São Paulo): 15,5 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  8. Cubatão (São Paulo): 15,4 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);
  9. Acrelândia (Acre): 15 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);
  10. Campinas (São Paulo): 15 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

Fonte: Giro SA